Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 36(8): 496-499, Aug. 2022. tab
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1506679

RESUMO

Resumen: Introducción: el retraso en el inicio de la nutrición enteral (NE), a diferencia de la NE precoz, está asociado a resultados adversos en los pacientes críticos. Objetivos: correlacionar el tiempo de inicio de la nutrición con la mortalidad, días de ventilación mecánica, estancia en la unidad de cuidados intensivos (UCI) y estancia hospitalaria. Material y métodos: se realizó un estudio tipo cohorte, retrospectivo, comparativo de los pacientes hospitalizados durante un periodo de enero a julio de 2022 en la Unidad de Cuidados Intensivos del Hospital Centro Médico ABC Campus Observatorio. Se incluyeron todos los pacientes ingresados que recibieron nutrición enteral. Resultados: de 242 pacientes, 62.8% son masculinos, con una mediana de edad de 65 (62.8-67.7) años, de los cuales 22% de la población requirió ventilación mecánica, encontrando una mortalidad global de 6.3%. Se observó diferencia significativa con p = 0.001, con un OR 0.210 (0.087-0.509) en la mortalidad de los pacientes con nutrición temprana 5.5 versus 13.2% nutrición tardía, sin diferencia en días de ventilación, estancia en la unidad de cuidados intensivos adultos (UCIA) ni hospitalización. Conclusiones: el retraso en la NE se asoció significativamente con menos días libres de UCI, estancia más prolongada en la UCI, hospitalizaciones más largas y mortalidad en comparación con la NE temprana.


Abstract: Introduction: the delay in the start of enteral nutrition (EN) or late EN, unlike early EN, is associated with adverse outcomes in critically ill patients. Objectives: to correlate the start time of nutrition with mortality, days of mechanical ventilation, Intensive Care Unit (ICU) and hospital length of stay. Material and methods: a retrospective, comparative, cohort study of hospitalized patients during the period from January to July 2022 in the ICU of the ABC Medical Center Observatory Campus was carried out. All hospitalized patients who received enteral nutrition were included. Results: of 242 patients, 62.8% were male, with a median age of 65 (62.8-67.7) years, 22% of the population required mechanical ventilation, finding an overall mortality of 6.3%. A significant difference was found with p = 0.001, with an OR 0.210 (0.087-0.509) in the mortality of patients with early nutrition 5.5 vs 13.2% late nutrition, without difference in days of mechanical ventilation, ICU or hospitalization length of stay. Conclusions: delayed EN was significantly associated with less ICU-free days, longer intrahospital length of stay and mortality, compared with early EN.


Resumo: Introdução: o atraso no início da nutrição enteral (NE) ou NE tardia, ao contrário da NE precoce, está associado a desfechos adversos em pacientes críticos. Objetivos: correlacionar o tempo de início da nutrição com mortalidade, dias de ventilação mecânica, internação na UTI e internação. Material e métodos: realizou-se um estudo de coorte, retrospectivo e comparativo de pacientes internados no período de janeiro a julho de 2022 na UTI do Hospital Centro Médico ABC Campus Observatorio. Todos os pacientes admitidos que receberam nutrição enteral foram incluídos. Resultados: dos 242 pacientes, 62.8% são do sexo masculino, com idade média de 65 (62.8-67.7) anos, dos quais 22% da população necessitou de ventilação mecânica, encontrando-se uma mortalidade geral de 6.3%. Uma diferença significativa foi encontrada com p = 0.001, com OR 0.210 (0.087-0.509) na mortalidade de pacientes com nutrição precoce 5.5 vs 13.2% nutrição tardia, sem diferença em dias de ventilação, permanência na UTI ou hospitalização. Conclusões: o atraso da NE foi significativamente associada a menos dias livres de UTI, estadias mais longas na UTI, internações mais longas e mortalidade, em comparação com NE precoce.

2.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 33(4): 176-181, jul.-ago. 2019. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1287129

RESUMO

Resumen: Introducción: La obesidad es un factor protector para mortalidad en la sepsis, a este fenómeno se le conoce como «paradoja de la obesidad¼. La obesidad es un estado inflamatorio crónico, que incluye mediadores de la inmunidad innata y adaptativa. Un marcador de inmunidad adaptativa es la linfopenia, ésta es relacionada con peor evolución y mayor mortalidad. Objetivo: Determinar la relación del índice de masa corporal (IMC) con conteo linfocitario y su relación con supervivencia en pacientes sépticos. Material y métodos: Estudio de cohortes, retrospectivo, en pacientes con sepsis y/o choque séptico mayores de 18 años, sin enfermedades autoinmunes, ni tratamiento inmunosupresor, determinando IMC y linfopenia. Resultados: Se incluyeron 206 pacientes, 8.7% con peso bajo, 46.6% peso normal, 24.8% con sobrepeso, 19.9% con obesidad. El grupo de mayor mortalidad con linfopenia tuvo los menores valores de IMC 21.37 kg/m2. El análisis de supervivencia reveló que un IMC < 22.5 kg/m2 y linfopenia son factores de riesgo independientes para mortalidad. Conclusiones: La obesidad se relaciona con mayor conteo linfocitario y mayor supervivencia en sepsis y choque séptico, por lo que el IMC y el conteo linfocitario son factores independientes para mortalidad estadísticamente significativos, proponemos la escala APACHE II ajustada con estas variables.


Abstract: Introduction: Obesity is a mortality protector factor in sepsis; this phenomenon is known as «obesity paradox¼. Furthermore, obesity is a chronic inflammatory state in which adaptive and innate immunity mediators play key roles. Lymphopenia is an adaptive immunity marker and it has been related to poor outcomes and greater mortality. Objective: To determine the relationship between body mass index and lymphocyte count and its association with the survival of septic patients. Methods and materials: A cohort retrospective study of patients older than 18 years old with sepsis, septic shock and no history of autoimmune diseases nor immunosuppressor treatments. Outcomes included determining BMI and lymphopenia. Results: 206 patients were included, 8.7% with low weight, 46.6% with normal weight, 24.8% with normal weight, 19.9% with obesity. The group with the lowest BMI (median of 21.37) and lymphopenia was associated with the greatest mortality. The survival analysis revealed that a BMI lower than 22.5 and lymphopenia are independent risk factors for mortality. Conclusions: Obesity is associated to a higher lymphocyte count and a greater survival in sepsis and septic shock. Since BMI and lymphocyte count are statistically significant independent risk factors for mortality, we propose an APACHE II score adjusted to these variables.


Resumo: Introdução: Na sepse, a obesidade é um fator de proteção para mortalidade, denominando esse fenômeno de «paradoxo da obesidade¼. A obesidade é um estado inflamatório crônico, incluindo mediadores da imunidade inata e adaptativa. Um marcador de imunidade adaptativa é a linfopenia, que está relacionada a uma evolução desfavorável e maior mortalidade. Objetivo: Determinar a relação do índice de massa corporal (IMC) com a contagem de linfócitos e sua relação com a sobrevida em pacientes sépticos. Material e métodos: Estudo de coorte, retrospectivo em pacientes com sepse e / ou choque séptico com mais de 18 anos, sem doenças autoimunes ou tratamento imunossupressor, determinando o IMC e a linfopenia. Resultados: Foram incluídos 206 pacientes, sendo 8.7% com baixo peso, 46.6% com peso normal, 24.8% com sobrepeso, 19.9% com obesidade. O grupo com maior mortalidade com linfopenia apresentou os menores valores de IMC de 21.37 kg/m2. A análise de sobrevivência revelou que um IMC < 22.5 kg/m2 e a linfopenia são fatores de risco independentes para a mortalidade. Conclusão: A obesidade está relacionada à maior contagem de linfócitos e maior sobrevida em sepse e choque séptico. Como o IMC e a contagem de linfócitos são fatores independentes para mortalidade estatisticamente significante, propomos a escala APACHE II ajustada com essas variáveis.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA